O filme, um longa-metragem cearense do gênero Nordestern (Faroeste Brasileiro)

É do diretor Daniell Abrew e recebe pré-estreia no Cineteatro São Luiz, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), no dia 18 de fevereiro (terça-feira) às 19h com entrada gratuita.

Ambientado em Palmácia e protagonizado por palmacianos, o longa é sobre a saga do pistoleiro Mumbaca e do cangaceiro Alfinete, sendo o segundo capítulo da Trilogia do Silêncio – “Onde Nascem os Bravos” (2017), “Como Vivem os Bravos” (2020) e “Quando Morrem os Bravos” (2021). A trilogia é uma homenagem conceitual aos filmes B de Westerns, que eram direcionados, em sua grande maioria, para cinemas e público específicos.

“Como Vivem os Bravos” tem classificação indicativa 16 anos, 1h28 de duração e a seguinte sinopse: Após anos encarcerados e após atuarem numa fuga intrigante da Força Volante, o ex-soldado da polícia Mumbaca e o cangaceiro Alfinete unem-se para confrontar uma espiral de situações que aventuram bandoleiros dos quatro cantos do Nordeste em busca de vingança, onde todos serão atraídos para uma armadilha idealizada por um novo inimigo: o famigerado Goteiro.

Evento: Pré-Estreia do longa cearense “Como Vivem os Bravos”

Data: 18/02 (terça-feira) às 19h

Entrada: Gratuita

Classificação indicativa: 16 anos

Direção: Daniell Abrew | Nordestern | Brasil | 2020 | 1h28 | Português

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Cineteatro São Luiz fará primeira pré-estreia de 2020 com exibição de faroeste brasileiro gravado em Palmácia, no Ceará

Com recursos limitados, sem apoio de leis de incentivo, editais ou patrocínios, o longa-metragem cearense COMO VIVEM OS BRAVOS foi possível através da parceria e da colaboração de diversos atores, técnicos e moradores do município de Palmácia.

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Palmácia encerra festival de cinema com filme produzido no próprio município

"Como vivem os bravos" é um longa-metragem cearense sem apoio de leis de incentivo, editais ou patrocínios.

O ex-soldado da polícia Mumbaca e o cangaceiro Alfinete estão unidos contra o famigerado Goteiro, na noite deste sábado (21), a partir das 19 horas, em Palmácia, na Serra de Baturité, a 74 quilômetros de Fortaleza, durante o encerramento do II Palmacine, na praça da Prefeitura.

O Festival de Cinema de Palmácia reúne desde a segunda-feira (16) 403 obras audiovisuais de 114 municípios do Brasil, sendo 262 ficções, 122 documentários e 19 animações, dentre elas, 19 longas-metragens estreantes no Ceará.

O longa-metragem "Como vivem os bravos" foi totalmente gravado em Palmácia e terá sua pré-estreia neste sábado. As gravações tiveram a participação da população local. A produção cearense não recebeu nenhum apoio de leis de incentivo, editais ou patrocínios.

Como vivem os bravos

DIREÇÃO: Daniell Abrew

PRODUÇÃO: Karine Ogunté, Ipiranga Neto

NATURALIDADE: Palmácia/Ceará

GÊNERO: Nordestern

DURAÇÃO: 88'

PRODUTORA: StoryKnight Audiovisual Entertainment Enterprise

PRODUTORAS ASSOCIADAS: Toque de Midas Produções, Ogunté Arte Cultural Produções, Ipalma, MV Moises Veloso Studios, Instituto Icapuí Filmes, JLS Comunicação e Editora

APOIO CULTURAL: Prefeitura Municipal de Palmácia, Secretaria Municipal de Cultura, Casa da Cultura e Escola de Artes Casulo

ELENCO: Daniell Abrew, Camilo Vidal, Karine Ogunté, Natane Barbosa, Ipiranga Neto, Adeilton Silva, Dinho Farias, Will Lima, Cristiano Sorriso, Raimundo Nonato e Gabriel Uchôa.

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Espetáculo de Licenciatura em Teatro estreia no Dragão

"Santas Almas da Barragem" é o espetáculo de conclusão da XXIX turma de Licenciatura em Teatro do IFCE que estreia no Teatro Dragão do Mar, às 19h, na quinta-feira, 19, e entrará em cartaz no final de janeiro de 2020.

A peça teatral toma como mote as Santas Almas da Barragem, santo coletivo de Senador Pompeu com raízes na realidade cruel enfrentada pelos sertanejos na seca de 1932. Naquele ano, o governo abriu campos de concentração para que os mais pobres acometidos pela falta das chuvas não chegassem em Fortaleza, que vivia sua "Belle Époque". Estima-se o aprisionamento, no chamado Campo do Patu, de cerca de 16.000 pessoas, que, confinadas nos “currais do governo”, adoeciam e morriam, a tal ponto que não havia valas suficientes para todos os que não resistiam. Anos mais tarde, o lugar onde se acredita terem sido enterrados os mortos tornou-se lugar de devoção e milagres, as Santas Almas da Barragem.

De acordo com a coordenadora artístico-pedagógica, professora Lourdes Macena, o processo criativo contou com pesquisa baseada em elementos históricos e expressões da cultura popular tradicional cearense, além de laboratórios em Senador Pompeu (foto). “Precisamos difundir o rito em devoção às Santas Almas da Barragem, ainda desconhecido por muitos, mas presente há mais de 30 anos no interior do Estado”, lembra ela. A montagem foi inspirada na dissertação de mestrado homônima, de Aterlane Martins (2015), no texto “Curral Grande”, de Marcos Barbosa, e no trabalho de mesmo nome de Valdecy Alves.

Realização: IFCE campus Fortaleza – XXIX Turma de Licenciandos em Teatro

Diretor Geral do campus: Eduardo Bastos

Diretor do DEARTES: Maximiano Ximenes

Coordenação da Licenciatura em Teatro: Fran Teixeira

Professora responsável pela Montagem: Lourdes Macena

Agradecimentos: CDMAC – Centro Cultural Dragão do Mar, Marcos Barbosa, Aterlane Martins, Tomaz de Aquino, Assum Preto produções, Ismael – Instituto Trilhas, IFCE campus Quixadá, Miraira – LPCT – Laboratório de Práticas Culturais Tradicionais, Ogunté Arte Cultural Produções, SonoraVisual e a todos os Professores do nosso curso.

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